Sem permissão
Não posso me permitir amar outra vez.
Permitir-me errar, pedir desculpas, sofrer por errar e ficar só.
Quão dolorosa é a realidade do pós errar...
Os calos ainda doem e a dor caleja a um corpo adoecido.
Mil anos serão necessários para que tais feridas parem de doer.
Não, eu não permito que meu ser cometa erros primários.
Mantenho-me cético sobre pessoas e relacionamentos.
Já não me permito amar mais...
Estou insosso...
Parei de abrir aos olhos.
Fechei ao coração.
Agora, mil anos não serão mais necessários para curar nada. Nada que eu não cometa de erro uma vez mais.
Encontrei a cura, encontrei onde estava erro.
Eu estava acostumado a...
Chanceler crivo