Vida de um ébrio apaixonado
Na praça, na boate, até nas vielas te procurei
Estou sentado na calçada enfrente do portão da sua casa,
Esperando o dia clarear, quando saíste deixa-te as luzes quarto acesa.
Olha ainda resta dois dedo, ergue ela como alguém que vai brindar,
Depois do último gole deita e deixa o mundo girar,
Ouve vozes vindo da casa do vizinho.
A previsão está indicando muita chuva e trovoada hoje, volta correndo amor!
Ao virar naquele chão duro e gelado o boêmio vê que vida esta levando,
Isso não é vida! Estou parecendo um cachorro abandonado prometo mudar.