Desamor...
No coração vazio, o desamor se aninha,
A tristeza profunda, a solidão sozinha.
Palavras cortantes, como lâminas afiadas,
No desamor, as promessas são quebradas.
As lágrimas caem, como chuva em agonia,
No desamor, a alegria se perde, dia após dia.
Sentimentos outrora vivos, agora são cinzas,
No desamor, a esperança se desfaz em migalhas.
Mas no abismo do desamor, uma centelha persiste,
A chama frágil da alma, que nunca desiste.
Pode o coração sangrar, pode a dor ser profunda,
No desamor, ainda há beleza em cada segunda.
Pois o desamor nos ensina sobre a força interior,
Sobre a resiliência que existe, mesmo na dor.
E no fim do túnel sombrio, uma luz irá brilhar,
No desamor, a jornada da cura começará.