O SOM DO MAR
Quando o sol se ocultar no horizonte
E na penumbra a primeira estrela surgir
Ver que a noite a vida também está nos montes
Sentir que a saudade no peito surgir
Se ouvir longe , bem longe o som do mar
As lagrimas no rubor da face cair ao léu
Saber que a dor da melancolia não pode dar
O que te dei outrora , o amor que já pereceu
Resta lhe apenas o tempo a a esperar
Que novas ilusões venham a surgir
Trazendo lhe pérfidas ilusões a te enganar
Para dentro de ti com dor te imergir
E sufocar t e nas lagrimas do seu pranto
As quimeras afogueadas do seu ego
Que tanto lhe feriu a alma com desencanto
A guiar pelo seu orgulho nulo e cego ...
As quiméras afogueadas