Brilhar
Não mais no vácuo, saco,
desse teu sovaco, retira do meu
quintal esses cacos, saco,
para que enfim caiba o transitar.
Não mais há saco, vácuo,
a esse teu esculacho, solta meu
facho, que aí então posso
brilhar.
Não mais no vácuo, saco,
desse teu sovaco, retira do meu
quintal esses cacos, saco,
para que enfim caiba o transitar.
Não mais há saco, vácuo,
a esse teu esculacho, solta meu
facho, que aí então posso
brilhar.