BLASFÊMIAS

Diz ter feito sacrifícios que vejo a teu Benefício. Egoísta. Nunca amou. Tola!

Não teve lisura de mostrar verdade

Se quer, distante as suas intenções.

Servia a ti e sentimentos obscuros.

Narrava coisas que não existiam.

BESTA viajava em pensamentos e pavimentos. Cega as amarrações.

No cérebro ou asfalto só blasfêmias.

Em ti ausência de respeito era tanta,

Tu atrelava tudo o Divino ao profano

Comodidade e deleite de vontades.

Na mentira me pediu em casamento.

Fraqueza de caráter transbordava.

Momentâneo era tudo! Insegurança!

Desacreditava e depois cria de novo.

Você era Divina, musa, ninfa, linda...

Plenamente te idolatrava. Amava-te!

Presságio notório até aos surdos

Simplesmente rude por ti executado.

Dizia-me inúmeras vezes "eu te amo".

Ser louca de paixão platônica a mim.

Mas, por Neuroses do povo invejoso

Disseram-lhe mentiras. Acredistas-te

Vontade nunca tive. Eu q'nunca trai,

Nem meus sentimentos e os seus,

EU A TI FUI FIEL até meu último agir

Em outra nunca pensei. SÓ VOCÊ!

Samanta Reis
Enviado por Samanta Reis em 13/04/2023
Reeditado em 22/06/2023
Código do texto: T7762623
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