A DOR INVISÍVEL

em mim havia uma dor

invisível como o vento

somente visível quando

eu enxugava minhas lágrimas

no meu lenço

um lenço pequeno para enxugar

a minha grande dor

talvez um lençol

fosse mais compensador!

para cobrir o meu corpo

e todo meu desgosto,

dos vários motivos

contidos nessa infalível dor

era uma dor vinda da alma

me tirando a calma e a paz

não doía pernas ou braços

somente os momentos de abraços

que trocamos um dia lá trás

era uma dor atrociante

para um coração tão pequeno

meus sentimentos doendo

moídos na moenda da saudade

expostos ao relento do tempo

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Poeta Jacó Filho

DOR DESRREGRADA/// Os olhos salgam o rosto,/ Com as lágrimas vertidas./ Nem sempre foi de desgosto,/ No decorrer desta vida./ Mas durante essa crise,/ A dor perdeu as matrizes,/ Que o mal era composto,/ Por leis a serem seguidas./ Os olhos salgam o rosto,/ Com as lágrimas vertidas./// (Reedição)/// Parabéns! E que Deus nos abençoe e nos ilumine... Sempre...

Obrigado poeta Jacó Filho!