Violência Silenciosa
Não tem como amar alguém
Tão incômodo como si mesmo
Que nunca te deixa quieto
Relação fixa que suga todo o tempo
Deixando só as sobras do que já foi desprezado
Meu maior inimigo e templo de ódio
Onde sou a primeira no pódio
Dá mais agradável violência própria