Não!
Não!
Não! Não!
Não! Não! Não!
Não vou afundar na tua ausência.
Já flutuei, bem antes de existires.
Talvez . . . siga a portos, tantos
quantos necessários para
um bom novo aportar.
Até lá, sigo à deriva, ~ ondulando.
Suportei calmarias! Por certo que
suportarei, todas, as tempestades.