O Atingir da Lama
O faltar que clama.
O atingir que semea.
O substituir que nomeia.
O sucumbir do inevitável.
Amanhecer nele e se perder
ao se resolver ,nulo espeto.
Nulo e falho.
Sozinho e continuo.
Choro induzidonpela semente do
Agir.
Espalha a nudez na vergonha,dura e sem nutrir.
O feio o nutre o invadido e persuadido.
O choro corrosivo ,do feto abortado.
Valsa desdobrada em fiasco.
Ninho de penas que uma ave viu seus
filhotes falecerem,em mortes serenas.
Dores extremas.
Dores felinas.
Dores e dilemas.
Dores rasgadas.
Dores monossilabas.
Dores chorosas.
Dores extintas.
Dores ao algemas.
Que invadem o nutrir do sonhar.
Feito o medo se consome,antivida só tem perigo em teme-la.
Foto que meu mentor
Infinito,e sem tambor.
Pela vida e por ela desnutrida.
Feito vivo,e pela imensidão do atual perdão,entre pestes e desamores descolorando a arte da artimanha.
O segredo que convem, do poder que antesepassa o ser da desgraça.
Que
Deriva o sobresaltar que surge como brilhar ao amanhecer impar sem somar
Do alvorecer a ilusão se sobre sair da ação.
Todos se saltam na imensidão da nostalgica ilusão.
Que abre esquinas, e lhe vem como mesquinha assombração
Imensurável,ao vernerar seres e namorar anti menção.
Desamados em milhares e dissolvidos,
feito quem retorna a mãe que nisso encontra a majestade dos curados e ungidos ao nascer.
Faz do ungir da alma ,um escurecer.