O Atingir da Lama

O faltar que clama.

O atingir que semea.

O substituir que nomeia.

O sucumbir do inevitável.

Amanhecer nele e se perder

ao se resolver ,nulo espeto.

Nulo e falho.

Sozinho e continuo.

Choro induzidonpela semente do

Agir.

Espalha a nudez na vergonha,dura e sem nutrir.

O feio o nutre o invadido e persuadido.

O choro corrosivo ,do feto abortado.

Valsa desdobrada em fiasco.

Ninho de penas que uma ave viu seus

filhotes falecerem,em mortes serenas.

Dores extremas.

Dores felinas.

Dores e dilemas.

Dores rasgadas.

Dores monossilabas.

Dores chorosas.

Dores extintas.

Dores ao algemas.

Que invadem o nutrir do sonhar.

Feito o medo se consome,antivida só tem perigo em teme-la.

Foto que meu mentor

Infinito,e sem tambor.

Pela vida e por ela desnutrida.

Feito vivo,e pela imensidão do atual perdão,entre pestes e desamores descolorando a arte da artimanha.

O segredo que convem, do poder que antesepassa o ser da desgraça.

Que

Deriva o sobresaltar que surge como brilhar ao amanhecer impar sem somar

Do alvorecer a ilusão se sobre sair da ação.

Todos se saltam na imensidão da nostalgica ilusão.

Que abre esquinas, e lhe vem como mesquinha assombração

Imensurável,ao vernerar seres e namorar anti menção.

Desamados em milhares e dissolvidos,

feito quem retorna a mãe que nisso encontra a majestade dos curados e ungidos ao nascer.

Faz do ungir da alma ,um escurecer.

Diego Porto
Enviado por Diego Porto em 29/05/2022
Reeditado em 11/09/2024
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