Estátua sem alma

Sofro a dor da raiva,

do teu olhar de estátua sem alma,

As vezes a angústia e envolvente

e tão emudecida, quanto esse outono

que me enche de abandono,

É longo esse tormento,

Pois lembro dos dias de alegria,

e acordo ofegante no meio de um deserto,

Agora soluçando como folha caída ,

vejo o quanto é misterioso esse futuro,

Neste meu presente sem saída...

Diego Tomasco
Enviado por Diego Tomasco em 28/01/2022
Reeditado em 31/01/2022
Código do texto: T7439541
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