Brumas.
Foi no ocaso das horas
Acaso vadio de sentido
Que encontrei no pulsar
Das tuas veias
O meu sangue perdido
Em noites de desvario...
.
Sem sonhos
Sem rumos,
De ti restaram as brumas
Do que foi sem nunca ter sido.
Foi no ocaso das horas
Acaso vadio de sentido
Que encontrei no pulsar
Das tuas veias
O meu sangue perdido
Em noites de desvario...
.
Sem sonhos
Sem rumos,
De ti restaram as brumas
Do que foi sem nunca ter sido.