OS POBRES DE PARIS
Em rotos andrajos pestilentos
A anciã acompanha o menino
Por longas e escuras escadarias
Que tristonho seu destino
Ao derredor, sofisticação
De restaurantes e iguarias
Calamitosos os momentos
Morrer um pouco a cada dia
Sem teto, sem pão...
Na cidade luz
em plena escuridão.
By: Maurélio Machado