Fonte: SPALTRONET
DESATINOS
Sou nave sem destino,
Navegando em desatino
Por águas turbulentas,
levada pela corrente
Sem ver o que há à frente
E sem pensar nas tormentas.
As rochas que ameaçam
Sucumbir-me nos fracassos,
Já nem me amedrontam.
São tantas as agruras,
Que os espinhos da amargura
Não mais me confrontam.
Sem o senso e sem direção!
Nem sei por qual razão
Encontro-me tão sufocada.
Talvez, por coincidência
Da tua partida, a inclemência
Tenha-me, enfim, aprisionada!
Najet, editado em 18 jun 2021.
DESATINOS
Sou nave sem destino,
Navegando em desatino
Por águas turbulentas,
levada pela corrente
Sem ver o que há à frente
E sem pensar nas tormentas.
As rochas que ameaçam
Sucumbir-me nos fracassos,
Já nem me amedrontam.
São tantas as agruras,
Que os espinhos da amargura
Não mais me confrontam.
Sem o senso e sem direção!
Nem sei por qual razão
Encontro-me tão sufocada.
Talvez, por coincidência
Da tua partida, a inclemência
Tenha-me, enfim, aprisionada!
Najet, editado em 18 jun 2021.