Um fim inevitável.
Ela é par; Ele, ímpar.
Ela é companhia; Ele, individualismo.
Ela é sertanejo e samba; Ele, eletrônico e rap.
Ela é jantar e ele é café da tarde.
Não, não são defeitos, são personalidades diferentes e como retrata Machado de Assis em sua obra Dom Casmurro: “Amo o rato, não desamo o gato. Já pensei em os fazer viver juntos, mas vi que são incompatíveis.”
Assim, o fim era inevitável e desde o início, previsível.