VAZIO...
Lágrimas fendem o teu rosto
E menosprezam a tua boca
Recalcitrando o despojo
De um dia em voga
O rubor é a única cor púrpura
Que ainda em ti incandesce
De um lastro que pulula
O teu feitio agreste
A alma no sobrepujo do corpo
Tem o intento do abandono
O orgulho como estorvo
É fardo enfadonho
Lacuna reservada no teu peito
Não resvala mais o coração
Consternado o enxerto
Alceaste em oblação