Cançaõ de Estocolmo
Eu te amei, devotei meu amor
um amor que passou
Amor que não te bastou
semente seca de vida, fragmento de luxuria
espetáculo de bruxaria
Urrus em agudos de poesia muda
que cantou para alma surda
Um amor de ficção, fraude, estorvo
nuvem pungente de covardia!
pressagio de malquerer embalados em fantasia
Uma fonte segura de prazer e nostalgia
Meu amor é menino, não cresce, não mente
Um mal, um efeito colateral
síndrome que o sueco fazia
Um amor doce que que salgou e sangrou
inflamava meu corpo
Me penetrava em volúpia e febre
sugava meu concavo
Me invadia no coito
seus sussurros de gozo
embaçavam meu rosto
E meu corpo falia
eu te sinto no meu choro
pois é esse seu gosto
De lagrima
Suicídio
Gosto de córneos
Era lindo nas fotos , de natureza fazia