Chora o tempo.
Tempo obscuro.
Escuro!
As flores murcham,
choram na solidão.
Do verde invadido da floresta
pouco resta.
Animais cobertos de luto,
o crime assola as águas.
Sem sorrisos...
aprofundam as mágoas.
O ódio se alastra,
o povo se arrasta
cego pelo veneno assoprado
junto ao vento.
A alma inconsolável...
não acolhe a poesia.
Os sonhos percorrem
as trilhas da fantasia.
O caos...
predomina.
O Homem pensa que o mundo
tem os limites na Terra.
O Universo chora...
buracos negros tomam o Multiverso.
Rolam as lágrimas do tempo.
Sorri a ignomínia!...
Tempo obscuro.
Escuro!
As flores murcham,
choram na solidão.
Do verde invadido da floresta
pouco resta.
Animais cobertos de luto,
o crime assola as águas.
Sem sorrisos...
aprofundam as mágoas.
O ódio se alastra,
o povo se arrasta
cego pelo veneno assoprado
junto ao vento.
A alma inconsolável...
não acolhe a poesia.
Os sonhos percorrem
as trilhas da fantasia.
O caos...
predomina.
O Homem pensa que o mundo
tem os limites na Terra.
O Universo chora...
buracos negros tomam o Multiverso.
Rolam as lágrimas do tempo.
Sorri a ignomínia!...