Restauração...
E não mais choro.
Quem sabe nunca soubeste de mim como sou?
Ouvistes-me na indiferença dos teus sentidos.
E te olhando,
Olhei para o sol, queimei a face
Chorou minha carne.
O que me sobrou?
tuas sobras,
mornas como a morte antes de morrer.
Poema inédito (14/08/2019)
Paulino Vergetti