Amou demais.
Tudo está bem,tudo,tudo normal,apesar dos sinais que nunca queremos ver...até que surpreendidos submergimos nas profundezas obscuras e geladas de nossas mentes,um luto sem tempo marcado,remendando os pedaços que nos arrancaram,poder emergir com as cicatrizes ainda doridas.
Com explicar um amor sem medidas?
Como explicar a cegueira que nos mantem cativo?
Como explicar esse sentimento solitário?
Como explicar um amor fiel?
Ah eu amei,como te amei...
Um amor infinito,eterno...pensava.
Te amei com inocência,com alma de criança,
amei sem nenhuma dúvida,amei sem perdão.
Me exclui, pra você ser,fui profundo e você fútil...
Sem drama,fui truão por amar,
noites se tornaram dias com choros sentidos,
dor insuportável do abandono,do orgulho ferido,
luto de uma vida inteira de entrega,ferida aberta...
Mereci ou foi lição?
Aprendendo a resguardar sentimentos,
reaprender a viver,não exigir dos amores que virão,
restabelecer minha alma,meu coração.
Coisas de Regina
Ontem fizemos amor, como nunca! Como a última vez, e pela última vez... Ela não sabia, mas antes dele acordar eu parti, deixei uma foto deles em cima da mesa e um bilhete, que dizia: “Que ele tire o lixo dos cestos às quartas sextas e segundas, pois o último eu estou tirando agora, você, do meu coração.”
@marcosbulhoes
Sofrimentos observados em quem se ama,ficamos torcendo pra que seja breve,porém sabemos que demora.