Intrínseca Destruição
Pessoa extremamente inepta, subvertida;
Também rude, pérfida e bem intolerante.
No seu âmago fica apenas deprimida,
Não cala o ressentimento gritante.
Depois, reclama da vida, da exclusão,
Da falta de amigos; anda só para trás.
Investe na sua intrínseca destruição,
Não encontra momentos de pura paz.
Isso reflete a vasta perturbação da alma,
E instabilidade psíquica, cheia de trauma.
Tal criatura somente antecipa o seu fim;
Digna de grande pena, nódoa em jardim.
Força-se a sucumbir no seu próprio ardil,
Fruto de um inerente e asfixiante vazio.
Maldição que talvez não expurgue jamais,
Visto que só gera discórdia, nos meios sociais.