Finamente.
Entre o ventre da paz cotidiana
Pois, diante as areias finas
O sol descama-me finamente
A minh'alma carrega o sofrimento
Feito dor em um anel quebrado
Sacudindo o vento mensageiro
Revelando-me, o quanto sofro.
Levando há sofrer a minha paixão.
Pois dentre a fresta do meu pranto
E é tão cruel, esta profecia,
Minha alma bem lá escondida
Que o prego fincado, enferruja-se
Abobalha o silêncio campestre!"
Sobre o céu e o meu pensamento.