A despedida da minha amada
Leio a meia voz
a carta que recebi
de ti, e não percebo
qual seria a fonte
maior da angústia:
a sua ausência ou a minha
ausência de mim mesmo...
A carta começa assim:
“Não pude concatenar
os pedaços do que
restou de nós... e
comecei a ver que
era assim porque
nunca fora inteiro...”
Leio em voz alta
a carta que recebi
de ti, que sempre
esteve comigo,
na tristeza e na
alegria, na fortuna
e no fracasso...
A carta diz:
“Esqueça os bons
momentos e me
esqueça, por seu próprio bem;
não fica bem lembrar
do que nunca foi
o que poderia ter sido...”
Leio em silêncio
a carta que recebi
de ti, e não consigo
saber o que mais
me machuca, se a
sua despedida ou
a despedida do amor...
Leio a meia voz
a carta que recebi
de ti, e não percebo
qual seria a fonte
maior da angústia:
a sua ausência ou a minha
ausência de mim mesmo...
A carta começa assim:
“Não pude concatenar
os pedaços do que
restou de nós... e
comecei a ver que
era assim porque
nunca fora inteiro...”
Leio em voz alta
a carta que recebi
de ti, que sempre
esteve comigo,
na tristeza e na
alegria, na fortuna
e no fracasso...
A carta diz:
“Esqueça os bons
momentos e me
esqueça, por seu próprio bem;
não fica bem lembrar
do que nunca foi
o que poderia ter sido...”
Leio em silêncio
a carta que recebi
de ti, e não consigo
saber o que mais
me machuca, se a
sua despedida ou
a despedida do amor...