Terra santa
Ex-servo agora, pobre senhor
Na terra santa, a areia já fina
Nega teu ouro escravocrata, pobre senhor
Dissipa vestígios de tua sina
Afoga-te, sem paz!
Mergulha num despenhadeiro teus ex-reinos
Fagulhas então, de um viveiro
Criado por quem não te ensinou
A oscular sonhos guerreiros
Uma pobre
Moeda de cobre
Indigente, desonesta
Assim detesta
Santa terra nobre