Liberdade Perdida

Não tarda em memória

Das vezes que passei acalentando

Intuitivamente no desencontro,

Evitando aparições

Sabendo que era possível

O querer contrário,

Atrair consigo incertezas

Mas embora tarda,

Consequentemente eis me aqui

Tão cheio de dúvidas

Entre detritos casuais em minha mente

Cada personalidade traz consigo o mistério

A curiosidade em desvendar

De leve impressão macabra

Até antagônica

Sem pretensão ou algo do tipo

De reverter em figura principal

Sabendo ser devastador em se perder,

Ao se encontrar...

Basta! Eis a liberdade perdida,

Ao se encontrar!

São elos fictícios

E outros tão reais,

A gastrite vem em forma de palavras filtradas

E por vezes, não dita

Mas sentida

E ainda assim reprimida

Uma acidez que não se encontra em ações

Somente ali em meio a pensamentos refeeitos

De forma tardia,

Paro e penso, certo que é hora de partir

E desencontrar do ingênuo complexo

Mistério impossível e inadmissível

Em meio a tudo isto

Preencher sem ocupar!!!

Ora,

Realmente assustador!

Ademais basta apenas uma palavra

Em negação a tudo que se queira

E esse ofício tem falhado

E causado tanta euforia quanto acidez

Que vomitar em palavras volte

Fazendo assim parte do cenário,

Aliviando o meu eu da culpa interna

De resistir e se deixar seguir

Por caminhos que não se encaixam

Que de certo nada de tão grandioso

Acrescentará...

Totalmente viagem minha...

Driiyh Santos