NA LUTA DO "BEM ESTAR"
Abri mão de uma vida
com ambição de uma outra
fui trocada, deixada de lado
como quando se cansa de usar a mesma veste
a mesma roupa
Abri mão do que queriam
em prôs de minha felicidade
preferi tentar sozinha
só, desembanhar a beldade
Abri mão dos caminhos
concretos para mim
firmes de se pisar
andar e construir
Abri mão do que queria
por atração física e superfa
meu choro és tão salgado
que detalha minha face donzela
Abri mão até disso
desde o encanto à expansão da beleza da face
dobrei os joelhos ao desejo
transformei minhas lágrimas em maldade
Abri mão do verde dos meus olhos
hoje sussurram ira
nós como corpo, somos tão podres e doentes
que o arrenpendimento é por não ter conseguido a vida
Abri mão por ela
anseiei ser do meu jeito
a droga foi ter dado errado
não acontecido o que guardava no peito
A ardencia é por isso
por não ter sido eu e meus olhos verdes a ganhar
as máculas coladas no meu rosto
alimenta-me a sede de se vingar
Do tempo que contraditou
meu teatro e minha peça
darei as caras na televisão
encenarei outra novela
Bolarei mais um destino
tendo pô num coração rachado
por fio estou morrendo
para o inferno sendo sugado
Pois na cabeça o cérebro doentio
nasceu sem saber amar
ultrapassa a si mesmo
na luta do bem estar
Abri mão de uma vida
com ambição de uma outra
fui trocada, deixada de lado
como quando se cansa de usar a mesma veste
a mesma roupa
Abri mão do que queriam
em prôs de minha felicidade
preferi tentar sozinha
só, desembanhar a beldade
Abri mão dos caminhos
concretos para mim
firmes de se pisar
andar e construir
Abri mão do que queria
por atração física e superfa
meu choro és tão salgado
que detalha minha face donzela
Abri mão até disso
desde o encanto à expansão da beleza da face
dobrei os joelhos ao desejo
transformei minhas lágrimas em maldade
Abri mão do verde dos meus olhos
hoje sussurram ira
nós como corpo, somos tão podres e doentes
que o arrenpendimento é por não ter conseguido a vida
Abri mão por ela
anseiei ser do meu jeito
a droga foi ter dado errado
não acontecido o que guardava no peito
A ardencia é por isso
por não ter sido eu e meus olhos verdes a ganhar
as máculas coladas no meu rosto
alimenta-me a sede de se vingar
Do tempo que contraditou
meu teatro e minha peça
darei as caras na televisão
encenarei outra novela
Bolarei mais um destino
tendo pô num coração rachado
por fio estou morrendo
para o inferno sendo sugado
Pois na cabeça o cérebro doentio
nasceu sem saber amar
ultrapassa a si mesmo
na luta do bem estar
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