Venenos...
Loucas horas me assustam
Embebem toda a insanidade
Onde infrigem os tormentos
Que se agitam impiedosamente
Restos e flagelos
Aplacam mentes vazias
Onde perduram clamores
Venenos em órbitas letais
Sombras em rumores
Cogitam prantos e dores
Cinzas em restos espalhados
Onde plasma as inquietas maldades
Pobres criaturas...
Desnudas de insanidades
Travam suas mentes no desamor
Arrastando feras entre si.
Desajustes mentais...
Arrastam o homem entre si
E na mania de perseguição
Em prazer, é o que mais lhe apraz.
Seja sempre bem vindo poeta Alfredo D Alencar1 Sua presença muito me honra, a festa é nossa!!
As mentes entorpecidas
Sem venenos, sem antidotos
Percebem chegado, o fim
Mesmo envolto em marfim
Obrigada poeta! quanta honra!!
Loucas horas me assustam
Embebem toda a insanidade
Onde infrigem os tormentos
Que se agitam impiedosamente
Restos e flagelos
Aplacam mentes vazias
Onde perduram clamores
Venenos em órbitas letais
Sombras em rumores
Cogitam prantos e dores
Cinzas em restos espalhados
Onde plasma as inquietas maldades
Pobres criaturas...
Desnudas de insanidades
Travam suas mentes no desamor
Arrastando feras entre si.
Desajustes mentais...
Arrastam o homem entre si
E na mania de perseguição
Em prazer, é o que mais lhe apraz.
Seja sempre bem vindo poeta Alfredo D Alencar1 Sua presença muito me honra, a festa é nossa!!
As mentes entorpecidas
Sem venenos, sem antidotos
Percebem chegado, o fim
Mesmo envolto em marfim
Obrigada poeta! quanta honra!!