MOSTRANDO OS DENTES
Por Sandra Fayad
Meu amor é leve
como folhas de limoeiro.
É flutuante
como ramadas de cavalinha ao vento.
É barulhento.
Uiva como as folhas mortas no meu canteiro.
Se ontem te mostrei os dentes, azar o teu.
Hoje fecho-te minha porta sem dó.
Se te convenci do meu amor (que vacilo!)
Gostas de palavras inconsequentes.
Relaxa! Enjoa-me ver-te pisar em ovos,
à espera que eu continue a iludir-te
com sorrisos e agrados inconsistentes.
Meu amor só quer saber de amores novos
Leves, flutuantes, barulhentos,
a eles mostro ou não mostro os dentes...
Por Sandra Fayad
Meu amor é leve
como folhas de limoeiro.
É flutuante
como ramadas de cavalinha ao vento.
É barulhento.
Uiva como as folhas mortas no meu canteiro.
Se ontem te mostrei os dentes, azar o teu.
Hoje fecho-te minha porta sem dó.
Se te convenci do meu amor (que vacilo!)
Gostas de palavras inconsequentes.
Relaxa! Enjoa-me ver-te pisar em ovos,
à espera que eu continue a iludir-te
com sorrisos e agrados inconsistentes.
Meu amor só quer saber de amores novos
Leves, flutuantes, barulhentos,
a eles mostro ou não mostro os dentes...
Bsb, 25/08/2016
Respeite os direitos autorais. Ao citar informe a autoria e a data da publicação. Peça autorização à autora para copiar.
Visite meu site: www.sandrafayad.prosaeverso.net
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