Ele Para.
Já é madrugada,
E como fragmentos,
Lembro de duas palavras.
As mais remotas...
Então volto ao início
Sozinho,
Porque você não disse
Para onde vai fugir,
Se sim, estaria destroçado nos becos
Da cidade em que você
Camufla sua alma...
A sua procura!
Olho para o teto...
E inspiro.
Ouço uma sirene...
Então percebo que
A atenção alimenta,
O carinho salva,
E você está morrendo dentro de mim,
Pois a vida se mantém,
E sem vida,
Não há amor,
E sem amor,
Não há vida.