" Por ser "
...." E na fagulha imersa do ser
Nada mais restava além das lembranças...
As juras divididas entre olhares profundos...
Profundos olhares infinitos....
Remediável ser, que na esperança louca de dias vindouros
Sentava-se em sua cadeira as margens da janela para a alma...
Alma cansada, alma tristonha.....
Alma que por ser tão alma....
Descansava no próprio ser "....