ÁGUAS MORTAS
Iluminando o sol vermelho por entre os longos dedos da noite de vez em quando curta;
Desvirginando a dor sobre olhos de vidro cravados em rostos de pedra;
Vivendo neste mundo de aparências distorcidas pelo prazer da carne;
Prostituída no entardecer das noites profanas;
Sangrando a alma no calor dos corpos apodrecidos pela fome de amor verdadeiro!