Chora o poeta
Bater palmas ao poeta
Pelo poema dolorido
Que a sua alma assola
Dias de amor vivido
Que sem ter chora.
Misturando a saudade
Aos anseios do agora.
Ressoa na alma que lê.
A mesma dor vivida.
Apaixonados se veem.
Como reflexo na agua.
A dor que a alma espelha,
É sua a dor do poeta.
E com os versos chora.
Corações uníssonos lamuriantes.
De tantos amantes desprezados
Pelo afeto não sincero
De enganosos amores.
Que se perdem no infinito
Como as estrelas celestes
De tantos enganados sofridos.
Chora o poeta solitário as dores.
Mas nunca tão compreendido.
Bater palmas ao poeta
Pelo poema dolorido
Que a sua alma assola
Dias de amor vivido
Que sem ter chora.
Misturando a saudade
Aos anseios do agora.
Ressoa na alma que lê.
A mesma dor vivida.
Apaixonados se veem.
Como reflexo na agua.
A dor que a alma espelha,
É sua a dor do poeta.
E com os versos chora.
Corações uníssonos lamuriantes.
De tantos amantes desprezados
Pelo afeto não sincero
De enganosos amores.
Que se perdem no infinito
Como as estrelas celestes
De tantos enganados sofridos.
Chora o poeta solitário as dores.
Mas nunca tão compreendido.