O Desastroso Poema
Ela errou! Tornou público o que sentia
na inocência amou em Poesia
sem medir as consequências
sem pensar no transtorno, ela amou.
Ela mergulhou profundamente de alma
e espirito sem temer o futuro incerto
viveu longe o que sentia de perto
na perda de minutos e horas ela sofria.
Na sua frente baila a corda insistente
clamando seu pescoço dia a dia, pondo
a Admiração no doloroso Sacrifício
a tragédia do Poema, o fim no precipício.
A ausência, e o ponto final da covardia
o trágico Poema, a palavra revelada
a incapacidade assumida, o medo de
viver nessa maldita vida, e ela! Ela amou.
O tema dá voltas ao seu redor, paira
sobre sua cabeça como um dilema
em sua mais absoluta mediocridade
levando-a às falhas no seu coração.
Quanta insanidade! Brincar com o
sentimento de alguém que não tem
apego algum a vida. Só se dá valor às
pessoas depois de havê-las perdidas.
Ela errou! Tornou público o que sentia
na inocência amou em Poesia
sem medir as consequências
sem pensar no transtorno, ela amou.
Ela mergulhou profundamente de alma
e espirito sem temer o futuro incerto
viveu longe o que sentia de perto
na perda de minutos e horas ela sofria.
Na sua frente baila a corda insistente
clamando seu pescoço dia a dia, pondo
a Admiração no doloroso Sacrifício
a tragédia do Poema, o fim no precipício.
A ausência, e o ponto final da covardia
o trágico Poema, a palavra revelada
a incapacidade assumida, o medo de
viver nessa maldita vida, e ela! Ela amou.
O tema dá voltas ao seu redor, paira
sobre sua cabeça como um dilema
em sua mais absoluta mediocridade
levando-a às falhas no seu coração.
Quanta insanidade! Brincar com o
sentimento de alguém que não tem
apego algum a vida. Só se dá valor às
pessoas depois de havê-las perdidas.