Mensuras.
Lembra-te oh céus da vida desencontrada,
Lá estou de braços com teus abraços;
Conhecendo as funduras do sangue;
Embora tu vais oco no meu coração!
Rasga-te no silêncio dos emaranhados;
Vergas pelos vazios desta alma;
Passageira neste outono escaldante.
Si pouco ouço os gritos da chuva.
Fenece a rosa de cistos espinhais!
Cá, arrasa-me nos invernos atenciosos;
Nos caíres de minha hora esperada.
E, minha voz grita aos sentidos;
Estando pelos tristes contratempos,
De mensuras aos entalhes promíscuos.