Viajante.
Primeiro, eu fui para o norte.
Para o norte; para o norte.
Fui firme, mas, não consegui nada.
Nada e mais nada.
Depois disso, fui para o sudeste.
Do norte, para o sudeste.
Foi legal, mas, não consegui nada.
Nada e mais nada.
Então, apesar de tudo, tentei por aqui.
Por aqui, bem por aqui.
Em minhas mãos, ainda não há nada.
Nada e mais nada.
Eu ia com vontade.
Até que, elas me empurraram para a lama.
Eu viajei, em direção a lugar nenhum.
A estrada, para seus corações, tinham desvios sem saída.