VOCÊ QUE ME NEGA...


Abraços, beijos amor quando só entregue foi.
Negando todo o precioso bem que jamais
Alguém o ofereceu, pois o nunca será respeitado,
E nunca prometido como o nunca falado certa vez.
Nem mesmo na terapia consegue esquecer generalizar.

Ignora-se presença na continuidade seguinte.
Você que me nega com máscara na face,
Pelo necessitado tomar cuidados dizendo
Amizade simplesmente nada mais, sem dúvida
Rotineiramente estragando sonhos vira ilusão.

Supostamente calada sem falar de outro alguém.
Vida humilde não admite comentários de próximos.
É que verdade faz doer em todas as ocasiões, mas dói
Muito mais enganar, fingir machucar quase sem voz.
Impulso ou não, falou e está falado é grnade a perda.

Como foi escrito certa vez, o caminho da sarjeta,
É presente é dádiva pelo desamor com indiferença
Fria que, nem túmulo sem visita nos dias próprios.
Nem saudade sente das noites de carinhos recebidos.

É lastimável como se chamar comportamento assim.
São críticas ouvidas dizem perder prestígio pelos sabedores
Da situação acontecida mesmo não sendo obrigatoriedade
Pelo fato de outrora ser costume nesses elementos.


 
Gildete Vieira Sá
Enviado por Gildete Vieira Sá em 04/01/2015
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