Valei-me! Padim Cisso!
"Ei que quando festejavam o Natal,
Todos empanturrados e com um
Sorriso lerdo, gordo e farto
No canto de suas bocas cheias de dentes
Com a carne das crianças ainda nas gengivas,
Espalitando as fezes das dentaduras,
Comemorando um falso dia
Em que não nasceu Deus nenhum
Nem tampouco filho de divindade;
De Maria que não vai com as outras
Lavadeiras, costureiras, curandeiras;
Que, há pouco tempo eram chamuscadas
Queimadas e chamadas de bruxas,
Caiu fogo do céu e os assou
Para a incrível ceia do natal do diabo".