Coração Invadido
Izaura N. Soares
Hoje, ao entrar no meu jardim,
Encontro-o desnudo sem flores, sem vida.
Encontrei-me com folhas mortas...
Flor ressequida, árvores com galhos secos,
E um corpo com uma alma ressentida.
Invadiram o meu jardim...
Descobriram minha flor...
Deixaste-me sem cor!
O abandono é terrível...
O desprezo é pior...
Uma tapa na cara seria bem melhor
Do que um seco olhar de quem desdém
Um lindo e grande amor!
Desde que você partiu vejo-me vagando
Nesse jardim... Esperando por ti!
O meu coração chora sem saber o porquê,
Pois ele sabe que o desprezo não lhe convém
Só um coração que sabe amar...
Sabe o quão grande é o seu sentimento
Que tu, meu coração; não quis doar.
Se realmente amas o meu coração...
Por favor; não invada sem permissão!
Izaura N. Soares
Hoje, ao entrar no meu jardim,
Encontro-o desnudo sem flores, sem vida.
Encontrei-me com folhas mortas...
Flor ressequida, árvores com galhos secos,
E um corpo com uma alma ressentida.
Invadiram o meu jardim...
Descobriram minha flor...
Deixaste-me sem cor!
O abandono é terrível...
O desprezo é pior...
Uma tapa na cara seria bem melhor
Do que um seco olhar de quem desdém
Um lindo e grande amor!
Desde que você partiu vejo-me vagando
Nesse jardim... Esperando por ti!
O meu coração chora sem saber o porquê,
Pois ele sabe que o desprezo não lhe convém
Só um coração que sabe amar...
Sabe o quão grande é o seu sentimento
Que tu, meu coração; não quis doar.
Se realmente amas o meu coração...
Por favor; não invada sem permissão!