Sou chão quando queres me aprisionar...
No areal da tua existência
Se fazendo algemas dos grilhões que
Queres que eu percorra por ti
N'alma acorrentada que tuas escolhas
Te fazem imensidão de mar...
Sou chão quando teus lamentos
Se transformam nos mas belos sentimentos...
E te fazem sedução em meu coração...
E quando pisas nos sentimentos restantes
De amizade, respeito e admiração...
Sou chão onde tuas pegadas se fizeram felicidade
E hoje na verdade se faz blindada em solidão
Em um gélido mármore, onde pétalas espalhadas
Se fazem um enterro digno de uma gaivota morta
Que sem dó nem piedade ajudaste a enterrar no
Areal do teu desamor...
Sem zelo,
sem pejo,
no tejo de ti...
No areal da tua existência
Se fazendo algemas dos grilhões que
Queres que eu percorra por ti
N'alma acorrentada que tuas escolhas
Te fazem imensidão de mar...
Sou chão quando teus lamentos
Se transformam nos mas belos sentimentos...
E te fazem sedução em meu coração...
E quando pisas nos sentimentos restantes
De amizade, respeito e admiração...
Sou chão onde tuas pegadas se fizeram felicidade
E hoje na verdade se faz blindada em solidão
Em um gélido mármore, onde pétalas espalhadas
Se fazem um enterro digno de uma gaivota morta
Que sem dó nem piedade ajudaste a enterrar no
Areal do teu desamor...
Sem zelo,
sem pejo,
no tejo de ti...