Existe uma dor que teima
Em lembrar que existe
Ainda insiste
Dói e resiste
Essa dor é comum
Aos mortais e aos poetas
Aos moços e senhores
Até mesmo aos profetas
Ela surge de repente
Disfarçada de boazinha
Faz você se apaixonar
Você não se sente sozinha
Quando ela se mostra
O que é de verdade
Já não dá mais tempo
Vem a cruel realidade
Já não te faz tão alegre
Nem te deixa tão feliz
Faz você chorar
Até com a música ''Chão de Giz''
O tempo passa depressa
E você continua a querer
Essa ''coisa'' que parece
Ser tudo pra você
É a dor de amor
Que te faz assim tão mal
Mas o que fazer
Se é tudo tão normal?
Então você insiste
Persiste em querer
Até sonhos você tem
Com o amor que quer ter
Um dia você acorda
Percebe que não tem jeito
Teu peito está infestado
De amor desse jeito
É amor solitário
Sem ser correspondido
Então começa uma dor
Que te faz achar maldito
Fazer o quê, minha gente
Se este amor não pode ser?
Não chore, não sofra
Enterre-o de uma vez .
Em lembrar que existe
Ainda insiste
Dói e resiste
Essa dor é comum
Aos mortais e aos poetas
Aos moços e senhores
Até mesmo aos profetas
Ela surge de repente
Disfarçada de boazinha
Faz você se apaixonar
Você não se sente sozinha
Quando ela se mostra
O que é de verdade
Já não dá mais tempo
Vem a cruel realidade
Já não te faz tão alegre
Nem te deixa tão feliz
Faz você chorar
Até com a música ''Chão de Giz''
O tempo passa depressa
E você continua a querer
Essa ''coisa'' que parece
Ser tudo pra você
É a dor de amor
Que te faz assim tão mal
Mas o que fazer
Se é tudo tão normal?
Então você insiste
Persiste em querer
Até sonhos você tem
Com o amor que quer ter
Um dia você acorda
Percebe que não tem jeito
Teu peito está infestado
De amor desse jeito
É amor solitário
Sem ser correspondido
Então começa uma dor
Que te faz achar maldito
Fazer o quê, minha gente
Se este amor não pode ser?
Não chore, não sofra
Enterre-o de uma vez .