Minutos sem os teus sonhos
Não bebo, não beberei da tua água
Da tua água, beba ele pirado por ti
Não embebedarei da cortina desabrochada
Bebe tu no desconsolo do fantasma
Se eu bebesse jamais viria o sol
O sol, nascer à meia-noite no horto
Acabrunhado de lamentações do dia
Não embebedarei da cortina desacochada
Mas, absorverei o clarão que irá nascer
Longe desse amor remarcado de querer
Encachaçando na taça anulada da noite passada
Era o castiçal borrado de todas as ventanias
Deslumbrado na face das agonias
Por isso, não bebo, não beberei da tua água
Açodada com a angústia afiliada na desunião
Cortando o coração partido na taça hostil
Que a brisa não mais dobrou o cateto do aforismo
Desaguado que tu bebes, e se eu bebesse não viria o sol
Por trás das cortinas que encobrem a nudez da tua alma.
Não bebo, não beberei da tua água
Da tua água, beba ele pirado por ti
Não embebedarei da cortina desabrochada
Bebe tu no desconsolo do fantasma
Se eu bebesse jamais viria o sol
O sol, nascer à meia-noite no horto
Acabrunhado de lamentações do dia
Não embebedarei da cortina desacochada
Mas, absorverei o clarão que irá nascer
Longe desse amor remarcado de querer
Encachaçando na taça anulada da noite passada
Era o castiçal borrado de todas as ventanias
Deslumbrado na face das agonias
Por isso, não bebo, não beberei da tua água
Açodada com a angústia afiliada na desunião
Cortando o coração partido na taça hostil
Que a brisa não mais dobrou o cateto do aforismo
Desaguado que tu bebes, e se eu bebesse não viria o sol
Por trás das cortinas que encobrem a nudez da tua alma.