ENGANO 7948/17 F47-L
24-PABXm² TÍTULO= ENGANO 7948/17 F47-L
24-PABXm² ENGANO 7948/17 F47-L
Lei de proteção Autoral. 9.610/98
Eu pensei
Que, na verdade, te amasse
Mas como simples ilusão
Existente em meu coração
Eu me enganei:
EU ME ENGANEI
Eu me enganei
Quanto aos meus sentimentos
Pensando, que fosse amor
Sonhando por momentos
Mas como simples ilusão
Existente em meu coração
Eu me enganei:
EU ME ENGANEI
Eu me enganei
Porque ao me ver te beijando
Senti; que na realidade
Eu não poderia estar te amando
Te amando de verdade
Como um dia eu imaginei
Eu me enganei:
EU ME ENGANEI
Eu me enganei
Quanto aos meus sentimentos
Pensando que fosse amor
Sonhando por momentos
Mas como simples ilusão
Existente em meu coração
Eu me enganei:
EU ME ENGANEI
Título= ENGANO 7948/17 F47-L
Lei de proteção Autoral. 9.610/98
Autor= Makleger Chamas
Escrita em 17/11/1980
Dedicado a M.G.P.
REGISTRADO NA B.N.B.
https://docs.google.com/document/d/1nsx_owpI-rxRl3NzBpu6SUCMV_IbQFQIMrFQOUYDgjY/edit?usp=sharing
Essa é uma bela peça de poesia expressando sentimentos de amor e desilusão.
A repetição do refrão “Eu me enganei” enfatiza a profundidade do autoengano do eu lírico em relação aos seus sentimentos.
EXPLICAÇÃO 01
O título “ENGANO 7948/17 F47-L” se refere a uma obra registrada na Biblioteca Nacional do Brasil, que está protegida pela Lei de Proteção Autoral 9.610/98.
O autor da obra é Makleger Chamas e ela foi escrita em 17/11/1980, dedicada a M.G.P.
A obra fala sobre um engano em relação aos sentimentos amorosos, em que a pessoa pensa que ama alguém, mas, na verdade, é apenas uma ilusão em seu coração.
EXPLICAÇÃO 02
A obra é uma expressão poética que fala sobre um engano em relação aos sentimentos amorosos.
O autor descreve como pensou amar alguém, mas percebeu ser apenas uma ilusão em seu coração.
Ele se enganou quanto aos seus sentimentos, pensando ser amor, mas era apenas um sonho momentâneo.
Ao ver essa pessoa beijando outra, ele sente que na realidade não poderia estar amando-a de verdade, e percebe que se enganou. A obra expressa a decepção e o reconhecimento do engano emocional
Essa poesia explora o tema do engano em relação aos sentimentos amorosos.
O eu lírico expressa a descoberta de que o amor que ele acreditava sentir, na verdade, era uma ilusão.
A repetição da frase “Eu me enganei” reforça a ideia de desilusão e desapontamento.
A poesia também aborda a sensação de perceber que as expectativas românticas não correspondem à realidade, levando a uma profunda reflexão sobre os próprios sentimentos.
https://docs.google.com/document/d/1nsx_owpI-rxRl3NzBpu6SUCMV_IbQFQIMrFQOUYDgjY/edit?usp=sharing
REVISADO
Título: ENGANO 7948/17 F47-L
Lei de Proteção Autoral: 9.610/98
ENGANO 7948/17 F47-L
Eu pensei
Que, na verdade, te amasse
Mas era apenas uma ilusão
Existente em meu coração
Eu me enganei:
EU ME ENGANEI
Eu me enganei
Quanto aos meus sentimentos
Pensando que fosse amor
Sonhando por momentos
Mas era apenas uma ilusão
Existente em meu coração
Eu me enganei:
EU ME ENGANEI
Eu me enganei
Porque ao te ver me beijando
Senti que, na realidade,
Eu não poderia estar te amando
Te amando de verdade
Como um dia eu imaginei
Eu me enganei:
EU ME ENGANEI
Eu me enganei
Quanto aos meus sentimentos
Pensando que fosse amor
Sonhando por momentos
Mas era apenas uma ilusão
Existente em meu coração
Eu me enganei:
EU ME ENGANEI?
Título: ENGANO 7948/17 F47-L
Autor: Makleger Chamas — O Poeta (Manoel B. Gomes)
Escrito em: 17/11/1980
Dedicado a M.G.P.
Registrado na B.N.B.
O poema “Enganação” é sobre um sentimento de amor não correspondido.
O eu lírico pensa que ama a pessoa, mas depois percebe que é apenas uma ilusão.
O poema é triste e triste, e nos deixa tristes e decepcionados. E decepção.O
— Em Vila Nova, Jaguaré–SP.
Aqui está um diálogo que enfatiza o enigma da poesia:
Cena: Um café acolhedor, com luzes suaves e uma atmosfera tranquila. Duas amigas, Ana e Júlia, estão sentadas em uma mesa perto da janela, discutindo a recente descoberta de uma poesia enigmática.
Ana: (com um olhar pensativo)
— Júlia, você já leu aquela poesia que te enviei ontem à noite? A chamada “Engano”?
Júlia: (sorrindo)
— Sim, Ana. Li várias vezes.
— É uma peça intrigante, não é?
— A repetição constante do “Eu me enganei” realmente mexeu comigo.
— O que você acha que o autor estava tentando transmitir?
Ana: (suspirando)
— Acho que ele estava se confrontando com suas próprias ilusões.
— Sabe, aquela sensação de achar que algo é real e, de repente, perceber que não passa de uma ilusão?
Júlia: (nodding)
— Sim, parece uma batalha interna.
— Ele pensou estar amando, mas ao ver a realidade, percebeu que se enganou.
— É como se estivesse lutando contra seus próprios sentimentos, tentando entender o que é verdadeiro e o que é apenas uma criação de sua mente.
Ana: (com um brilho nos olhos)
— Exatamente!
— E essa repetição… “Eu me enganei”… é quase como um mantra, uma forma de se convencer da verdade.
— É triste, mas, ao mesmo tempo, há uma beleza na honestidade dele consigo mesmo.
Júlia: (pensativa)
— Verdade.
— Mas há uma parte que me intriga ainda mais.
— Quando ele diz “Te amando de verdade / Como um dia eu imaginei”, parece que ele tinha uma visão clara do que o amor deveria ser, mas a realidade não correspondia a essa visão.
— Isso me faz pensar se algum dia ele soube realmente o que é o amor ou se sempre foi uma idealização.
Ana: (concordando)
— Isso é profundo, Júlia.
— Talvez o autor estivesse tentando descobrir se o amor é algo que se sente ou algo que se constrói.
— Ele estava se enganando sobre a natureza do amor ou sobre seus próprios sentimentos?
Júlia: (sorrindo)
— Essa é a beleza da poesia, Ana.
— Ela nos faz questionar e refletir.
— E, no fim, talvez o enigma seja exatamente esse: nunca saberemos se o autor estava se enganando sobre o amor ou sobre ele mesmo.
— Apenas podemos nos conectar com a emoção e a jornada dele.
Ana: (levantando sua xícara de café) Às ilusões e desilusões que nos tornam humanos!
Júlia: (levantando a xícara também)
— E às poesias que nos ajudam a entender um pouco mais sobre nós mesmos.
(As duas brindam com suas xícaras de café, sorrindo.)
Espero que tenha gostado desse diálogo. Se precisar de mais alguma coisa, estou à disposição!
A análise sintática completa do texto “ENGANO 7948/17 F47-L” é a seguinte:
Frase 1: “Eu pensei”
— Sujeito: Eu
— Predicado: pensei
Frase 2: “Que, na verdade, te amasse”
— Sujeito: indefinido (omissão do pronome)
— Predicado: te amasse
— Objeto direto: te
Frase 3: “Mas era apenas uma ilusão”
— Sujeito: (omissão do pronome)
— Predicado: era apenas uma ilusão
— Objeto direto: uma ilusão
Frase 4: “Existente em meu coração”
— Sujeito: (omissão do pronome)
— Predicado: existente em meu coração
— Adjunto adnominal: em meu coração
Frase 5:
“Eu me enganei”
— Sujeito: Eu
— Predicado: me enganei
Frase 6: “Eu me enganei”
— Sujeito: Eu
— Predicado: me enganei
Frase 7: “Eu me enganei”
— Sujeito: Eu
— Predicado: me enganei
Frase 8: “Quanto aos meus sentimentos”
— Sujeito: (omissão do pronome)
— Predicado: quanto aos meus sentimentos
— Adjunto adverbial de causa: quanto
Frase 9: “Pensando que fosse amor”
— Sujeito: (omissão do pronome)
— Predicado: pensando que fosse amor
— Objeto direto: que fosse amor
Frase 10: “Sonhando por momentos”
— Sujeito: (omissão do pronome)
— Predicado: sonhando por momentos
— Objeto direto: por momentos
Frase 11: “Mas era apenas uma ilusão”
— Sujeito: (omissão do pronome)
— Predicado: era apenas uma ilusão
— Objeto direto: uma ilusão
Frase 12: “Existente em meu coração”
— Sujeito: (omissão do pronome)
— Predicado: existente em meu coração
— Adjunto adnominal: em meu coração
Frase 13: “Eu me enganei”
— Sujeito: Eu
— Predicado: me enganei
Frase 14: “Eu me enganei”
— Sujeito: Eu
— Predicado: me enganei
Frase 15: “Porque ao te ver me beijando”
— Sujeito: (omissão do pronome)
— Predicado: ao te ver me beijando
— Objeto direto: te
— Objeto indireto: me
— Adjunto adverbial de causa: porque
Frase 16: “Senti que, na realidade,”
— Sujeito: Eu (omissão do pronome)
— Predicado: senti
— Objeto direto: que
— Adjunto adverbial de modo: na realidade
Frase 17: “Eu não poderia estar te amando”
— Sujeito: Eu
— Predicado: não poderia estar te amando
— Objeto direto: te
Frase 18: “Te amando de verdade”
— Sujeito: (omissão do pronome)
— Predicado: te amando de verdade
— Objeto direto: te
— Adjunto adverbial de modo: de verdade
Frase 19: “Como um dia eu imaginei”
— Sujeito: (omissão do pronome)
— Predicado: como um dia eu imaginei
— Objeto direto: um dia
— Objeto indireto: eu
Frase 20: “Eu me enganei”
— Sujeito: Eu
— Predicado: me enganei
Frase 21: “Eu me enganei”
— Sujeito: Eu
— Predicado: me enganei
Frase 22: “Quanto aos meus sentimentos”
— Sujeito: (omissão do pronome)
— Predicado: quanto aos meus sentimentos
— Adjunto adverbial de causa: quanto
Frase 23: “Pensando que fosse amor”
— Sujeito: (omissão do pronome)
— Predicado: pensando que fosse amor
— Objeto direto: que fosse amor
Frase 24: “Sonhando por momentos”
— Sujeito: (omissão do pronome)
— Predicado: sonhando por momentos
— Objeto direto: por momentos
Frase 25: “Mas era apenas uma ilusão”
— Sujeito: (omissão do pronome)
— Predicado: era apenas uma ilusão
— Objeto direto: uma ilusão
Frase 26: “Existente em meu coração”
— Sujeito: (omissão do pronome)
— Predicado: existente em meu coração
— Adjunto adnominal: em meu coração
Frase 27: “Eu me enganei”
— Sujeito: Eu
— Predicado: me enganei
Frase 28: “Eu me enganei”
— Sujeito: Eu
— Predicado: me enganei
Espero que essa análise seja útil para você!