para não morrer à míngua

...sem parar é que xingo-a

...na mais imprópria língua

...e sem mais saber o que faço

...já no mais puro bagaço

...a essa íngua

...será que um dia vingo-a...?

Paulo Miranda
Enviado por Paulo Miranda em 28/08/2024
Reeditado em 28/08/2024
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