A avareza cega a alma
A avareza cega a alma,
Destrói a mais pura natureza do ser,
E deixa o caráter na lama.
Pedaços de pensamentos,
Juntam-se em um mosaico difuso,
Padecem no sentimento sofrível do miserável avaro.
E na multiplicidade sentimental,
Algo foge tenazmente do controle,
Irrompe com o modo natural.
Distancia-se do fatídico status quo,
E abre os olhos que outrora cerravam-se para a luz,
Abrindo um novo caminho,
Para a superfície plena do viver.