A menina azarada.
Azarada porque vivia uma comédia, uma paixão , e a forma dela era paixão, onde ia sentia paixão , quê encontra , esmaga, cria amizade, caía nos laços dá paixão, tudo quanto sentia era paixão por todos os cavaleiros daquela zona , mas como ela estava amaldiçoada ao azar, segundo ela! sempre vivia numa paixão errada e privada de fruto proibido..
Voz roca, sua voz jazia todavia virarem as costas pra ela e nenhum morto ou inspirito dos antepassados despertava pra le dar socorro.
Seus cabelos duros , uma dor , que à feria por dentro, quando tentava sorrir, dentro dela só havia restado maguas , e sonhos quentes.
Sua personalidade de negra, branca, castanha ou amarela, nem lembro, tinha pés magros , alta como o poste , nas vozes daquelas maldições da sociedade, que já iam complicar a mente dela, uma se realizou , perdeu o desgaste, resgate, e sabor pela vida, enquanto homens comentavam milagres que circulavam naquele bairro, ou seja as mulheres finas , elegantes, escândalosas e ricas da cidade, ela sempre seria a ultima desejada por alguém, pior viúva, até quê não buscava conhecimentos não achou beleza nela.Nem a estutua, era linda do que os dentes dela, que nem com mulala saberiam as bases da higiene, seu ventre percorriam rios de lágrimas e fronteiras de tristeza , até que perdeu o interesse pela vida , mal dormia, até os sonhos dela à criticavam, não tinha nenhum fenómeno de luz , seu corpo estava cansado, a melhor maneira de acabar com à sua dor é o suicídio.
Não tinha ninguém, nem filho , sonho de qualquer mulher! deixar algo na terra, ou saber que do seu ventre saiu alguém, era regeitada , claro , ninguém podia envergonhar à sim mesmo, e não só ter à ela, mas também o filho que do ventre dela sai...
Ninguém , mostrou le sua personalidade, o quão era mulher, a beleza, e o poço de jóia que ela tinha pra exibir, e brindar pelo brilho que podia brilhar.
Então, ela chorou lágrimas, derramou cinzas, bebeu vinho, viveu à sua história em sonhos , a memoria apaziguar e desfrutou, quando acordou , já estava nos braços de um homem, que prometia amá-lá...