sonho
Quando os sonhos jazem
Escondidos atrás do nunca jazem os sonhos
Onde a realidade jamais os encontra.
A um piscar d’olhos imensurável distância!
O dia de são nunca desencontra!
Tênue linha divisória a demarcar os sonhos...
Risonhos e enfadonhos... Enganosos!
Atraentes cantos de sereias
A prender como aranhas nas teias...
Num “plóft” esvaiem-se como bolhas de sabão...
Esvaziam o coração... Jazem na escuridão!
Como projeção de filme, o mergulho na tela;
E, do lado de lá, uma surpresa: “JAZ UM SONHO”!
Jose Alfredo