A mão perspicaz.
Tornar-se-á uma arara azul
Com penas azuis turquesa.
O amanhã compraz o novo
O gozo do prazer repentino
Seguiu-se com um beijo molhado.
Que farei:
Rogarei, soltarei um brado voraz
Leva-me ao seu leito que estás vazio
Acorrenta-me aos seus pés
A dama implora tenazmente por seu carinho
Por um passar de mãos suaves em seus cabelos ruivos.