devir das palavras
Em nossas vãs palavras,
Jogadas ao vento,
No profundo vazio sedutor da obscuridade,
Local da morada do infinito ostracismo,
Vive-se encoberto de casualidade, de ceticismo,
De desesperança,
Apenas a espera...
Do eco recôndito nas paredes imaginárias do imensurável,
Retornar e vir a tona,
No verdadeiro devir inimaginável.