Venha cá, regue meu peito

Na madrugada sem papel,

eu reescrevi tua pele nua!

E furtei o teu belo quartel,

onde tu guardaras tua lua.

não te prendas nesta rua de bêbados. Tu és admirável

quando não é tão irritante. Reescrevo conceitos sobre

ti. Quando a estação parecer fria, sejas mais razoável

em relação às cruzes. A cruz de ferro parece de cobre,

e não cobre esta poesia vil.

Veste meu coração? Por aí

ele se encontra. Meu funil

mental mente!

No ventre demente

duma virgem

doente.

Eu sou

uma

vil

PS Alves
Enviado por PS Alves em 29/09/2013
Código do texto: T4503344
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2013. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.