Venha cá, regue meu peito
Na madrugada sem papel,
eu reescrevi tua pele nua!
E furtei o teu belo quartel,
onde tu guardaras tua lua.
não te prendas nesta rua de bêbados. Tu és admirável
quando não é tão irritante. Reescrevo conceitos sobre
ti. Quando a estação parecer fria, sejas mais razoável
em relação às cruzes. A cruz de ferro parece de cobre,
e não cobre esta poesia vil.
Veste meu coração? Por aí
ele se encontra. Meu funil
mental mente!
No ventre demente
duma virgem
doente.
Eu sou
uma
vil
fé