o instante único.
Cega-me com teu olhar de donzela
Que acabara de se levantar entre os
Lençóis cúmplices de nosso amor.
Meu sangue fervilha de puro êxtase
Ao sentir o calor e cheiro
Envolvente de seu corpo junto ao meu.
Acalento-me cada vez mais de prazer
Quando tenho a oportunidade de
deitar-me contigo a apreciar seu
corpo nu pedindo uma viagem
as minhas mãos por sua pele
macia.
Nas madrugadas frias de julho serei
Seu escravo de amor, faça o que
Vier-lhe a cabeça, sou seu cachorro de
Pano a roçar-te entre suas pernas
Pedindo um mero afago a sua dona.